Desde o ano passado, em que a neta do senhor Geraldo Manoel da Silva, uma adolescente de 14 anos de idade, quando foi encontrada inconsciente e com sinais de espancamento, o avô vem buscando justiça para o caso da neta. Toda a família da menina se mudou para a cidade temendo pela falta de segurança; Na época, a adolescente foi socorrida para o hospital em Campina Grande, e lá passou vários dias em tratamento. Depois de recuperada, a menina apontou os suspeitos de terem feito aquilo com ela. O caso ainda está sendo apurado pela justiça e as investigações ainda não foram concluídas; Segundo o avô materno da menina, o senhor Geraldo, agora ele está sofrendo ameaças de morte por parte dos acusados de praticarem o crime contra a adolescente.
Falou o senhor Geraldo: Ao me dirigir para a delegacia, onde o delegado não se encontrava, fui comunicado que tivesse cuidado, pois eu estava correndo risco de morte. Não posso deixar isso pra lá. Se não correr atrás para que a justiça resolva, o que posso fazer?
Procurei a delegacia e, no dia o delegado não se encontrava. Depois de três dias é que eu pude falar com o mesmo, e fazer a denúncia contra os agressores da minha neta. Muitos dos vizinhos sabem do acontecimento, mas não vêm à delegacia com medo de serem mortos. E como é que podemos procurar a justiça se somos ameaçados e a justiça não toma nenhuma providência? ; Estivemos quinta-feira, dia 04, no fórum, e encontrei uma juíza e uma promotora com gesto de justiça, às quais parabenizo por nos receberem muito bem. Infelizmente a nossa cidade não tem condições de manter autoridades desses níveis no nosso município, mas mesmo assim faço um apelo às autoridades do município, estado ou até mesmo do país, em ser vítima de um crime e não poder falar nada porque estou sendo ameaçado, e se possível, que a delegada possa tomar alguma providência desse caso. Fui jurado de morte e ter as orelhas cortadas por essas pessoas que tentaram matar a minha neta. Esse cidadão que mora no sítio Mirador é quem está me ameaçando. O desocupado é perigoso, e quero levar ao conhecimento da juíza dessa comarca e à promotora, e que isso também possa chegar ao conhecimento do secretário de segurança pública e da secretária de justiça e, se possível, até ao Ministério de Justiça em Brasília, porque estou muito aflito; Estou sendo perseguido, não sei se morro logo ou não, mas as aflições me fazem denunciar esse abuso. Faço um apelo a todos os aroeirenses, que essa violência de Aroeiras se acabe, porque aqui é um lugar de pessoas de bem e pacatas. Finalizou o senhor Geraldo Manoel da Silva.
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