Na noite de abertura do São João na cidade, o posto principal para os primeiros socorros ficou sem médico de plantão. Se encontrava no posto apenas uma enfermeira e uma ambulância, mas mesmo essa única ambulância que estava de plantão no posto, se encontrava com seus celulares desligados. Falamos isso porque o senhor Luiz Paulino, residente no Conjunto do Campo, portador de doença cardíaca, passou mal por volta das 23 horas, e ligamos para os dois celulares que eram pra estarem ligados 24 horas, mas simplesmente, não atenderam a nenhuma das 12 chamadas feitas para que o senhor Luiz Paulino pudesse ser socorrido. E o senhor Luiz, por se sentir muito mal, decidiu ir caminhando e, ao chegar em frente à residência do senhor Giovane, bateu a porta e foi socorrido para o posto. Mas vamos deixar uma pergunta: onde anda a outra ambulância, e porque os motoristas deixam os telefones desligados à noite?
Desabafando, o senhor Severino da Silva de 61 anos, falou: Como se não bastassem os transtornos que muitas pessoas vêm passando quando se trata de saúde, como por exemplo, um ultra-som que foi encaminhado no mês de setembro de 2009, só pôde ser realizado esse exame oito meses depois, e quando levamos pessoas que estão com exames marcados na cidade de Campina Grande dão sempre a viagem perdida como aconteceu comigo; Outra. Por que os medicamentos que são controlados para os pacientes como diabetes, problemas cardíacos e os usuários do CAPS não estão sendo abastecidos com medicamentos que não poderia faltar, e temos em mãos receitas vencidas porque não há os medicamentos disponíveis nas farmácias do município e do CAPS?... Não adianta uma cidade ter médicos bons se o município não tem condições de manter a saúde como deveria ser. E onde estão as melhorias da saúde em Aroeiras? Com a palavra a Secretaria de Saúde do município de Aroeiras.
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