A população da cidade de Aroeiras, estar passando por um risco de saúde, sem que o percebam a eminência deste perigo na saúde publica.
O mosquito é mais comum na zona urbana, e em todas as residências em que passamos, encontramos o mosquito transmissor da dengue, inclusive no prédio do hospital, e não é diferente de outros lugares, ver nuvem dos mosquitos, e as picadas constantes.
Segundo informações que recebemos, existem 14 agentes epidemiológicos na cidade, em combate constante para evitar uma epidemia, que no momento, não estar descartada essa hipótese. O combate é constante, mas, existe um fato que estar trazendo os maiores riscos de uma eventual epidemia.
Os agentes epidemiológicos fazem a visita nas residências, trata o recipiente, porém, ao secar por completo o recipiente d’água, o veneno contra o mosquito deixa de existir no tonel ou cisternas, já que esses reservatórios residenciais estão recebendo agua quase que semanal, e quando em um desses reservatórios existem ovos do mosquito, com certeza esse tonel ou cisterna será um criadouro do mosquito da dengue.
Os agentes passam a cada dois meses nas visitas as residências, e por mais que se tenha um numero de agentes fazendo um trabalho constante, não há tempo suficiente para o combate semanal.
50% do tratamento contra o mosquito, são os agentes epidemiológicos, e os outros 50%, é do próprio morador da casa, e quando não acontece isso, o resultado é esse, a cidade fica empestada de mosquitos transmissores da doença. Mesmo que esteja sendo controlado pelo o combate, é necessária a conscientização da população, para que Aroeiras, se livre de uma epidemia da dengue. Alertou um dos agentes.
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