segunda-feira, 25 de março de 2013

Júri do 'caso Asfora' acontece com reforço policial nesta quinta na PB



Juiz disse que clima é bom mas que solicitou de reforço da polícia.
Morte do ex-vice-governador aconteceu em 1987.

O juiz Aberto Quaresma, responsável pelo júri popular dos dois réus acusados da morte do ex-vice-governador da Paraíba, Raimundo Asfora, pediu reforço da Polícia Militar para o julgamento que terá início às 9h desta quinta-feira (21) em Campina Grande, Agreste paraibano.
Segundo Alberto Quaresma todas as medidas relacionadas à segurança foram devidamente tomadas. “Apesar do clima de tranquilidade na comarca de Campina Grande, solicitamos da Polícia Militar um número maior de policias. Fomos prontamente atendidos e acreditamos que o julgamento transcorrerá normalmente”, adiantou o juiz.
Vão sentar no banco dos réus Marcelo Marcos da Silva e a viúva de Raimundo Asfora, Gilvanete Vital de Negreiros Asfora. O Tribunal de Justiça da Paraíba havia anulado o primeiro julgamento, determinando que os acusados fossem levados a um novo juri popular. Naquela oportunidade, o Conselho de Sentença havia absolvido os réus, com base na tese de suicídio.
O Ministério Público recorreu, com o argumento de decisão ter sido contrária a prova dos autos, já que existe uma perícia técnica que aponta para um possível homicídio.
A morte de Raimundo Asfora aconteceu em 1987. Ele foi encontrado morto no dia 6 de março, dentro de sua granja, no Bairro de Bodocongó, em Campina Grande. À época, o Ministério Público denunciou os acusados que foram indiciados por homicídio qualificado e por concurso de pessoas.
Fonte G1-PB

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